quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

A BAHIA ENLUTADA




                             ADEUS,MESTRE BIRA

HÁ NOTÍCIAS QUE A GENTE GOSTARIA DE NÃO DAR.MAS,SÃO INEVITÁVEIS,EMBORA DOLOROSAS.MESTRE UBIRATAN CASTRO NOS DEIXOU.SUS BONDADE,SUA SABEDORIA,SEU JEITO BAIANO DE SER FARÃO MUITA FALTA.
UMA GRANDE PERDA PARA A CULTURA BAIANA. MESTRE UBIRATAN CASTRO, O QUERIDO BIRA,NOS DEIXOU.
ESSA PERDA IRREPARÁVEL NOS DEIXOU A TODOS,SEUS AMIGOS,MERGULHADOS NA MAIS PROFUNDA TRISTEZA.
SUA ALMA SÁBIA E PURA PARTIU PARA O INFINITO E DESCANSARÁ AO LADO DE DEUS.
MINHAS CONDOLÊNCIAS Á FAMÍLIA.


Morreu na manhã desta quinta-feira (3) o professor e historiador baiano Ubiratan Castro, 64 anos. A mulher dele, Mária da Glória Machado, informou ao G1 que o marido faleceu por volta da 7h, no Hospital Espanhol, onde esteve internado desde o dia 30 de setembro. No início de outubro, Ubiratan foi transferido para a UTI. Segundo Maria da Glória, ele sofria de insuficiência renal.
Ainda não há informações sobre o sepultamento porque a família aguarda a chegada dos filhos que estão em São Paulo.
Ubiratan era diretor da Fundação Pedro Calmon, ligada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Ele também pertencia ao quadro de professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA), no Departamento de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas e foi um dos fundadores do Centro de Estudos Afro Orientais (Ceao). Atualmente, ele estava afastado da universidade para assumir o cargo de diretor da Fundação.
Formação
Ubiratan Castro era doutor em História pela Université Paris IV-Sorbonne, mestre em história pela Université Paris X-Nanterre, licenciado em História pela Universidade Católica do Salvador e bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia. Era também membro da Academia de Letras da Bahia, onde ocupava a cadeira 33.
O professor foi presidente do Conselho para o Desenvolvimento das Comunidades Negras de Salvador e trabalhou até 2006 com o ministro da Cultura, Gilberto Gil, dirigindo a Fundação Cultural Palmares.
Ubiratan escreveu os livros "A Guerra da Bahia", "Salvador Era Assim - Memórias da Cidade e Sete Histórias de Negro". Lançou em 2009, na cidade de Cachoeira o livro de contos "Histórias de Negro".
FONTE:G1,BA

UMA PARTE DA BAHIA DE OUTRORA PARTIU DEIXANDO SAUDADES.
REVERÊNCIA,BAIANOS ,PARA ESSE GRANDE NOME QUE NOS DEIXOU.


Um comentário:

  1. Oi! Meu nome é Ulisses Sebrian
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